Foto: Neiva Mello/Divulgação
Na XXII edição, realizada em 2006, o estudante potiguar Jarbas Batista Silva Araújo foi um dos ganhadores do prêmio, na categoria Ensino Médio. O projeto, que teve como tema a Gestão Sustentável da Biodiversidade, foi um modelo de fogão solar como alternativa para cozinhar a merenda na escola em que estudava. Mas até aqui, nenhuma novidade.
O que há de novo é o fato de que, devido ao sucesso do projeto, o fogão está sendo implementado em outras escolas e municípios pobres do interior do Ceará. E este é o grande triunfo do PJC: fazer com que um projeto saia do papel e ganhe vida, alcançando a sua finalidade, que é ajudar as pessoas e cuidar do meio ambiente. Mas têm outros pontos importantes que também merecem ser lembrados.
O fogão solar pode ser facilmente implementado em qualquer lugar, desde que possua sol com abundância ou que pelo menos consiga sustentar o cozimento por algumas horas, e o custo de fabricação é mínimo (cerca de R$ 30,00), pois os materiais empregados na sua construção são pouquíssimos: uma caixa de papelão, papel alumínio, um pedaço de metal e outro de vidro.
Segundo o criador do projeto, o Prêmio Jovem Cientista é uma oportunidade para que as pessoas continuem realizando e criando novos projetos e sintam-se valorizadas por contribuírem com o meio ambiente e a com toda a sociedade. E ainda é enfático ao incentivar a todos: “Não percam tempo! (...) Depende de você. Inscreva-se!”.
Fonte: http://migre.me/6aWJL
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