terça-feira, 8 de novembro de 2011

Redução da camada de ozônio

Este texto, o sexto texto da série “Nove ações que ameaçam o planeta”, trata da destruição camada de ozônio, que é causada, basicamente, pelo uso de produtos químicos presentes em aerossóis, geladeiras e extintores de incêndio.
A camada de ozônio é a responsável por filtrar cerca de 95% dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol que atingem a terra, protegendo os seres vivos dos efeitos prejudiciais dessa radiação solar, tais como câncer de pele, catarata e alergias e sem a qual as plantas não teriam capacidade de realizar a fotossíntese.



Falava-se muito em “buraco na camada de ozônio”, mas o que acorre não é a formação de um buraco. O que acontece é uma rarefação dessa camada, ficando ela cada vez mais fina, permitindo que uma maior quantidade de raios ultravioletas atinja o planeta.
As atividades humanas são as grandes vilãs dessa questão, principalmente as emissões de substâncias químicas halogenadas artificiais, destacando os clorofluorcarbonos (CFCs). Essas substâncias reagem com as moléculas de ozônio, contribuindo para o processo de rarefação da camada.
A boa notícia é que em 1987, 47 países assinaram um documento chamado Protocolo de Montreal, que visa reduzir a emissão de substâncias nocivas à camada de ozônio. A partir dali, houve uma queda de aproximadamente 80% no consumo mundial de CFC. Mas essa medida ainda não é suficiente para proteger a camada.
De acordo com estudos recentes, a falta de ozônio sobre o continente antártico pode ajudar a retardar o derretimento do gelo naquela região, devido a uma coluna atmosférica que absorve menos radiação.
Isso não significa que possamos deixar o assunto de lado. Muito pelo contrário, devemos sim é dar mais atenção ao tema, pois a degradação da camada de ozônio é um dos maiores problemas da atualidade e deve ser discutida sempre no nosso dia a dia.

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